JOÃOZINHO E RAILDA, Casal Regional - Nordeste II
A viuvez é um acontecimento onde nenhum dos cônjuges, na maioria das vezes, não espera e não está preparado para enfrentar. Do ponto de vista cristão o acolhimento de cada um deles é dever de cada seguidor do Cristo, que na palavra de Deus faz referência e nos ensina a tratá-los com respeito, carinho e amor.
Quando da criação do ECC, o Pe. Alfonso Pastore, nos seus escritos iniciais, recomenda o acolhimento e a inclusão das viúvas nos encontros para integrá-las nas diversas atividades a serem desenvolvidas pelos seguimentos pastorais de cada paróquia.
No momento da adoção do Documento Nacional como orientador da realização dos encontros, analisou-se que o mesmo é destinado a casais, onde toda sua dinâmica nas palestras e círculos são direcionados para o casal e sua família, com temas que evolvem o relacionamento conjugal e com os filhos. Diante desta situação como ficariam os viúvos e viúvas?
O ECC na sua 2ª Etapa já insere o testemunho da viuvez, onde cada cônjuge que passa por este momento difícil em sua vida, testemunha de modo cristão, como superar a dor desta separação, primeiro pela aceitação e depois pela força da fé e da perseverança do amor em Cristo e por sua família.
Nem o ECC nem a igreja estão excluindo as viúvas e viúvos do convívio cristão, pelo contrário, aponta-lhes outros meios de participação e um, em especial, é a Pastoral Familiar.
No Setor Casos Especiais, a Pastoral Familiar acolhe especificamente aos viúvos e viúvas na sua dignidade de ser humano e filhos de Deus, dando-lhes o apoio espiritual e abrindo a todos um leque de oportunidades de crescerem na fé e se sentirem úteis a contribuírem na execução dos mais variados serviços a serem prestados aos que mais necessitam.
Nos encontros do ECC os viúvos e viúvas podem contribuir por exemplo na participação da vigília voluntária com suas orações e experiências de fé, sem a necessidade de aparecerem nos quadrantes, bem como na apresentação das equipes de trabalho.
Os viúvos e viúvas podem perfeitamente participarem da experiência do Encontro de Famílias Incompletas, que com sua dinâmica própria, já acontecem em muitas paróquias e que têm, em muito, ajudado as pessoas a aceitarem sua nova realidade de vida, a luz do evangelho e a perseverarem na fé, favorecendo o seu crescimento como cidadãos e no âmbito familiar.
Por fim, nos resta ajudar aos irmãos a superarem esta fase de dor e de sofrimento, fortalecendo-os na fé do Senhor que, como Bom Pastor, jamais os abandonará em quaisquer circunstâncias de suas vidas.
A viuvez é um acontecimento onde nenhum dos cônjuges, na maioria das vezes, não espera e não está preparado para enfrentar. Do ponto de vista cristão o acolhimento de cada um deles é dever de cada seguidor do Cristo, que na palavra de Deus faz referência e nos ensina a tratá-los com respeito, carinho e amor.
Quando da criação do ECC, o Pe. Alfonso Pastore, nos seus escritos iniciais, recomenda o acolhimento e a inclusão das viúvas nos encontros para integrá-las nas diversas atividades a serem desenvolvidas pelos seguimentos pastorais de cada paróquia.
No momento da adoção do Documento Nacional como orientador da realização dos encontros, analisou-se que o mesmo é destinado a casais, onde toda sua dinâmica nas palestras e círculos são direcionados para o casal e sua família, com temas que evolvem o relacionamento conjugal e com os filhos. Diante desta situação como ficariam os viúvos e viúvas?
O ECC na sua 2ª Etapa já insere o testemunho da viuvez, onde cada cônjuge que passa por este momento difícil em sua vida, testemunha de modo cristão, como superar a dor desta separação, primeiro pela aceitação e depois pela força da fé e da perseverança do amor em Cristo e por sua família.
Nem o ECC nem a igreja estão excluindo as viúvas e viúvos do convívio cristão, pelo contrário, aponta-lhes outros meios de participação e um, em especial, é a Pastoral Familiar.
No Setor Casos Especiais, a Pastoral Familiar acolhe especificamente aos viúvos e viúvas na sua dignidade de ser humano e filhos de Deus, dando-lhes o apoio espiritual e abrindo a todos um leque de oportunidades de crescerem na fé e se sentirem úteis a contribuírem na execução dos mais variados serviços a serem prestados aos que mais necessitam.
Nos encontros do ECC os viúvos e viúvas podem contribuir por exemplo na participação da vigília voluntária com suas orações e experiências de fé, sem a necessidade de aparecerem nos quadrantes, bem como na apresentação das equipes de trabalho.
Os viúvos e viúvas podem perfeitamente participarem da experiência do Encontro de Famílias Incompletas, que com sua dinâmica própria, já acontecem em muitas paróquias e que têm, em muito, ajudado as pessoas a aceitarem sua nova realidade de vida, a luz do evangelho e a perseverarem na fé, favorecendo o seu crescimento como cidadãos e no âmbito familiar.
Por fim, nos resta ajudar aos irmãos a superarem esta fase de dor e de sofrimento, fortalecendo-os na fé do Senhor que, como Bom Pastor, jamais os abandonará em quaisquer circunstâncias de suas vidas.
GESTO CONCRETO
Colaborador – Adevair Santos Pinto Amaral.Regional Oeste IINo Encontro de Casais com Cristo, gesto concreto é a ação que dá sustentação ao grupo após cada reunião de círculos, onde reflete a palavra de Deus e os desafios de especial urgência nas famílias. Quando colocamos em prática aquilo que nos foi confiado em palavra, somos chamados a viver a ação que nos ajuda a crescer na fé e na esperança de servir a Deus, dentro do sacramento matrimonial que é um projeto original de Deus, instituição de origem divina não humana.
No plano de Deus criador e redentor o casal descobre não só sua identidade, mas a missão de cuidar, revelar e comunicar o amor e a vida; a importância de concretizar com ação, na oração, na participação Eucarística onde se vive o maior gesto concreto de amor.
Jesus é o maior gesto concreto, se entrega à morte, nos resgata com seu sangue na cruz, nos redime, nos ensina o caminho de volta para Deus, ressuscita gloriosamente e nos deixa a maior expressão de amor do Pai, a Eucaristia. A comunhão que nos leva a viver comunitariamente esse mistério do amor de Deus. Ações concretas nos edificam e nos ensinam a ser santuário de vida, igreja doméstica que acolhe, vive, celebra e anuncia a palavra de Deus.
Fonte: ECC Nacional